Tanto tempo sem escrever. O músculo torna-se flácido. Uma espécie de agonia que ao mexer dói. Agora tento pôr um pé á frente. Depois arrasto o outro. Em esforço. Seguro-me a ti. Dás-me a mão. Somos “Dois”.
Prosas e Poesias, Cerejas e Mares
Tanto tempo sem escrever. O músculo torna-se flácido. Uma espécie de agonia que ao mexer dói. Agora tento pôr um pé á frente. Depois arrasto o outro. Em esforço. Seguro-me a ti. Dás-me a mão. Somos “Dois”.
Lindo demais… A felicidade estará certamente no outro que compõe o Dois, no outro que teve o previlégio de dar a mão… Que este projeto seja tudo o que poderá ser.
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